Diógenes Pereira da Silva*
O Brasil e o mundo passa por uma crise sem precedentes na saúde com a pandemia do CoronaVírus. A maioria dos líderes mundiais procuram saídas com seriedade e buscam apoio nos diversos setores da sociedade.
No Brasil o presidente enfrenta uma crise pessoal, política de medição de forças e fala sem medir as consequências do momento.
Já ouvi e fiz algumas leituras nas redes sociais, onde muitos disseram que votaram no Bolsonaro para ele fazer e ter o comportamento desvairado e inconsequente que tem e que se fosse para ser como os outros não teriam votado nele. Não penso assim.
Nosso presidente é radicalista e enxerga as opiniões e ações que não o apoiam ou o criticam estando contra ele e o governo. Isso não é democracia!
É muito difícil entender as críticas do presidente e parte de seus apoiadores à esquerda brasileira com ações baseadas em radicalismo. Por que, politicamente, o radicalismo geralmente faz parte da ala do liberalismo mais extremista e esquerdista. Ou seja, criticam algo que cotidianamente praticam.
Um presidente da República precisa ter compromisso com o resultado, pois suas falas influenciam os setores da economia, as políticas públicas do país e outras qualificadoras sociais.
Postura profissional é do que ele precisa. O conjunto de atitudes e comportamentos dele são considerados inapropriados ao exercício do cargo, principalmente no que diz respeito às competências de responsabilidade, seriedade e serenidade na resolução das causas sociais. Criar polêmicas, ser o novo bobo da corte não é papel de presidente da República.
Não ser corrupto, ser ético e tantas outras qualidades, não deveria ser motivo de tanta fala que o presidente é isso ou aquilo, porque isso é obrigação.
Votei nele para ser presidente do Brasil, para executar e cumprir os projetos que prometeu durante a campanha, melhorar a gestão pública e, por fim, colocar o país no rumo certo.
*Tenente do Quadro de Oficiais da Reserva remunerada da PMMG.