Ivan Santos – Jornalista

A Reforma Tributária prometida na campanha eleitoral pelo Capitão Mito Bolsonaro que hoje preside a República do Brasil, está no Congresso e poderá não ser aprovada neste ano em condição de entrar em vigor em 2022.
Para o empresário Flávio Rocha, presidente do Grupo Guararapes (Lojas Riachuelo), que esteve na última quinta-feira em uma reunião organizada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, o que o Governo propôs “não é uma reforma tributária. É um arrocho tributário pensado e gerado por mentes meramente fiscalistas e que vai agravar os processos e o ciclo vicioso que estamos vivendo”.
Flávio Rocha disse ainda, sobre a proposta de reforma tributária do ministro Paulo Guedes que iniciativa do governo, se for aprovada e entrar em vigor, “vai forçar mais os contribuintes a pular a cerca”. E acrescentou: “A Reforma tira a competitividade da economia e isto só vai gerar mais arrecadação para o Governo”.
Conclusão simples, de acordo com as observações das lideranças empresariais de São Paulo: A Reforma Tributária proposta pelo Governo vai aumentar a carga tributária que já é pesada demais para todos os brasileiros que têm patrimônio e sobretudo para os consumidores finais, ricos e pobres, que não têm para quem repassar os impostos.