Ivan Santos – Jornalista
O Capitão Mito Bolsonaro conquistou a maioria dos votos dos eleitores brasileiros em 2018 com a promessa de modernizar a economia com reformas estruturais para criar um ambiente favorável aos negócios. Ele também prometeu criar uma nova política para acabar definitivamente com os hábitos da velha política que privilegiava negócios de bastidores favoráveis a grupos políticos.
Eleito e empossado, passados dois anos no governo, o capitão se aproximou do velho e oportunista Centrão (grupo de partidos negocistas movidos pela política do toma lá dá cá). As reformas estruturais prometidas foram esquecidas ou deixadas ao vai e vem do Congresso que, em parte é controlado pelo Centrão Velho de Guerra.
A única prioridade abraçada com fervor pelo Capitão Mito é a reeleição dele para continuar a desfrutar das benesses do poder depois do fim do primeiro mandato em dezembro de 2022. O Capitão joga para a plateia e sente orgasmos múltiplos quando desfila como ontem, de motocicleta em São Paulo, seguido de um exercito de motoqueiros apoiadores que desfilam em homenagem ao Mito.
O presidente desfilou à frente do exército de motoqueiros, sem máscara e com o pensamento dirigido para o futuro ou na eleição de outubro de 2022. O capitão só pensa na reeleição parra continuar a criticar “comunistas”, gays, lésbicas e “inimigos da pátria amada”. Salve. Salve”. Aos seguidores do Mito só um resultado interesse neste momento: a reeleição do capitão comandante de campanha contra a e esquerda comunista inimiga da direita reacionária. Saravá!