Lvan Santos – Jornalista
A dívida do Estado de Minas à União cresceu tanto que hoje é simplesmente impagávA A dívida mineira, na realidade, com juros, serviços e correção monetária cresce como cogumelo no verão, Está perto de R$ 200 bilhões.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, tentou ajudar o governador de Minas encontrar um meio de reduzir o endividamento do Estado e sugeriu entregar a estatal Cemig para o Governo Federal. Embora a Cemig seja uma empresa de grande valor, no mercado financeiro, hoje, a Cemig vale R$ 20 bilhões. Vale apenas 10% da dívida,
Com a obrigação de pagar os juros mensalmente, o Governo do Estado não tem recursos suficientes para melhorar a saúde, a educação e a segurança. O estado segue atrelado a uma dívida impagável que precisa ser resolvida com apoio político que resolva as dívidas de todos os Estado na mesma situação: Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco já disse publicamente que no estágio que está hoje a dívida de Minas ela é, simplesmente, impagável.
O presidente Lula tenho mostrado disposição para renegociar as dívidas dos Estados, mas com negociação com todos os entes da Federação. Mais uma vez os perdulários que gastaram sem responsabilidade, poderão ser contemplados e os contribuintes nacionais terão que pagar a canta da gastança irresponsável.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, anunciou que o Poder Executivo deve enviar “nos próximos dias” ao Congresso Nacional um pacote de medidas para a renegociação de dívidas de estados com a União.
Os débitos de Minas Gerais com o governo central ultrapassam hoje os R$ 180 bilhões. O problema também atinge estados como São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Goiás. Segundo o presidente do Senado, o endividamento “talvez seja a questão mais relevante e mais preocupante da Federação neste momento”.