Eleições 2026!
Tania Tavares- Professora -SP
Será que todos os possíveis futuros candidatos à presidente da República do Brasil em 2026, terão algum problema com Tribunais Eleitorais e serão impedidos de se candidatar? Estranho né!
Tania Tavares- Professora -SP
Será que todos os possíveis futuros candidatos à presidente da República do Brasil em 2026, terão algum problema com Tribunais Eleitorais e serão impedidos de se candidatar? Estranho né!
Dr. Flavio de Andrade Goulart –
*Flávio de Andrade Goulart é médico, professor de Medicina na UFU e na UNB, secretário de Saúde em Uberlândia e sobrinho do poeta Carlos Drummond de Andrade
Se você, caro leitor, achou que há algum exagero na relação sugerida pelo título acima, não vou lhe negar a razão, mas posso explicá-la melhor. Quando falo “trumpismo” estou indicando a onda de direita que se levanta em todo o mundo, vitaminada agora pelo agente laranja que ganhou as eleições nos EUA. Já a expressão “saúde no Brasil” pode ser trocada por “políticas sociais”, sejam de interesse dos países em desenvolvimento, como o nosso, ou também, por que não, dos países centrais. Esclarecido? Mas não há dúvida que repercussões imediatas de tal fenômeno já há tempos se revelam, como já vimos no período de testes realizado no país de origem do fenômeno, entre 2016 e 2020. E também aqui, sob a égide de seu tosco imitador tropical e do vampiro que o antecedeu. Assim, já havia indicações de que os mais pobres não seriam contemplados; que imigrantes seriam desprezados e banidos; que mulheres, índios, negros e minorias em geral estariam fora do escopo das políticas; que direitos adquiridos em saúde e outras áreas seriam atirados no lixo. E principalmente que os novos poderosos buscariam atuar sem freios, dentro de uma lógica de que “nós errados estamos mais certos do ‘eles’ certos” – e por aí vai. Entre o espanto e a revolta, contudo, é preciso tentar entender tais acontecimentos, mesmo que não seja possível extrair deles alguma solução, mas pelo menos para não naufragar no cinismo ou na descrença na política ou na humanidade. O fato é que muita coisa mudou no mundo, fazendo com que alguns de nossos velhos dogmas precisem ser revistos ou reciclados, à custa, naturalmente, de sangue, suor e lágrimas. Explico melhor…
Para começar (ou acabar…) vamos combinar: a verdade é que o mundo já não é mais o mesmo, nem a política, nem as aspirações das pessoas. Como diria Bob Dylan: times are changing… As utopias de até outro dia, por exemplo: salários pagos mensalmente, emprego fixo, FGTS, horário de almoço, garantias da CLT, férias remuneradas, horário de almoço, aposentadoria, licença gestação etc.: onde foram parar? É tempo de murici, ou melhor, de uberização e empreendedorismo, cada um que cuide de si… É por aí que rolam, ladeira abaixo, os antigos sistemas públicos e universais de saúde e de bem estar social, diante de certas tendências de reformas que grassam pelo mundo a fora, sob a nova realidade da financeirização, na qual se radicalizam movimentos de mercado, afastando a participação do Estado (que a isso acolhe de muito bom-gosto). E tome privatizações, terceirizações e negação de direitos. Tudo isso, como diz meu amigo Jairnilson Paim, dentro de um quadro de forte promiscuidade público-privada e desfinanciamento público, fazendo verdadeiro par siamês com a financeirização. E tem mais a precarização dos empregos e dos trabalhadores (a tal da “uberização”), dentro de um novo modelo de trabalho, flexível e alheio a vínculos empregatícios formais, no qual a força de trabalho perde relevância e se submete sem peias aos interesses do capital financeirizado.
É por tais atalhos que transitam certas figuras um tanto patéticas (para dizer pouco…) que emergem dessa realidade quase distópica: o pobre de direita, o empregado que se acha patrão, o jovem reacionário e conservador, o imigrante que vota na extrema direita xenófoba, o crente que sacrifica seu orçamento doméstico para pagar o dízimo.
***
Para não dizer que não falei do SUS… Seu surgimento a aguerrida militância do mesmo atribui a um grande movimento social”. Mas discordo…
Acredito que a formação do SUS é muito menos do que a ação coordenada e intencional de quaisquer “movimentos sociais” mais amplos, a não ser que chamemos de “movimento social” a uma articulação de intelectuais e membros da burocracia pública, que começou a se adensar entre os anos sessenta e setenta, com localização geográfica preferencial nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Realmente penso que é difícil ampliar o escopo do possível alcance e influência de tais atores, ao ponto de credenciá-los, por si só, como um autêntico “movimento social”. Mesmo se o fossem, é preciso deixar claro que outros segmentos sociais, igualmente ou mais importantes do que este ilustre punhado de acadêmicos e burocratas, não estavam de fato engajados, pelo menos formalmente, na luta pela reforma do sistema de saúde, nos anos pré-Constituição.
É claro que naqueles anos havia revoltas importantes em relação ao mau funcionamento dos serviços de saúde, ainda mais em uma época em que perduravam irremediável divisão e apartheid entre os que portavam a “carteirinha” do Inamps e os que eram obrigados a disputar atendimento no sistema público direto ou filantrópico. O que conhecemos hoje como “plano de saúde” ainda era total novidade na ocasião. Mesmo assim, no meu entendimento, não havia de fato uma pauta clara para a questão da saúde, pelo menos fora do circuito intelectual e burocrático referido acima.
E assim o SUS veio ao mundo, sonhado generosamente por um punhado de iluminados… O problema é que este SUS sonhado desaguou no SUS real, que apesar de suas não escassas qualidades, não é o bastante para todos, em termos de quantidade e principalmente da qualidade do que é caapz de oferecer.
Que tal, então, analisar outro projeto: o do SUS possível, face à conjuntura atual e de futuro não muito imediato, em honra daqueles cidadãos que já não suportam mais a amarga realidade que lhes é impingida cotidianamente nos hospitais, nos pronto-socorros e nas unidades públicas de maneira geral, quase sempre longe daquelas supostas ilhas de excelência que nunca são alcançadas?
Mas antes vamos combinar: que isso ocorra sem que se perca a compostura, o que nos remete a determinados princípios. O primeiro deles é dar um solene adeus às ilusões! E entre estas, enumero: (1) a crença de que seria possível dar tudo para todos; (2) a de que todo poder deve ser atribuído aos municípios em matéria de saúde; (3) a do enganoso controle social, que se realiza mais sobre a sociedade do que a partir dela; (4) a certeza de que existiria profunda maldade na ação do setor privado e que sua incompatibilidade com o sistema público é total e inerente a ele; (5) a defesa de que dinheiro é feito de látex e que, assim, os orçamentos públicos são sempre uma questão de decisão política que escapa à lógica aritmética e, finalmente, (6) que é sempre necessário cumprir a lei, embora isso não seja sempre o bastante, sendo mais importante muitas vezes anulá-la e recriá-la, longe de se apegar a tecnicalidades e bijuterias jurídicas.
Vamos agora ao que realmente importa: que o foco real de tal SUS possível e desejável seja realmente colocado sobre os mais pobres, não necessariamente apenas sobre os miseráveis, como acontece no Programa Bolsa Família. Na saúde, com efeito, o espectro tem que ser mais amplo.
Mas tem que ousar… E se não encararmos de fato alguma ousadia corremos o risco de continuar falando no deserto, para uma multidão mal servida que acorre fácil e ingenuamente a promessas mirabolantes uber-financeirizadas ou vai continuar sofrendo e até morrendo nas filas e nos corredores de hospitais, ou esperando até dois ou três anos para uma simples cirurgia de varizes ou hérnia.
A moral dessa história é a seguinte: um sistema de saúde como o SUS talvez fosse mais difícil de destruir se estivesse “ancorado” com mais robustez no coração e na mente das pessoas. Isso não impediria os atentados que a financeirização e a erosão de direitos contemporânea cometem a cada dia, mas certamente levaria a maior resistência da sociedade a tal destruição, coisa que infelizmente não se vê por aqui.
Enquanto isso, os trumponaros se locupletam em cima de suas certezas mentirosas…
Boas festas…
***
Atenção: AbraSUS Episódio #12 – Retrospectiva e Agendas de Futuro para o Controle Social do SUS
Neste novo episódio do AbraSUS 2024, o podcast faz uma retrospectiva com avanços e principais construções do controle social do SUS ao longo deste ano.
O programa recebe Fernando Pigatto, presidente do Conselho Nacional de Saúde e os conselheiros nacionais de saúde Neilton Araújo e Fernanda Magano, para um diálogo sobre os desafios para a participação democrática no SUS nos próximos períodos.
📻 O episódio é dividido em dois blocos, este focado na retrospectiva e o próximo, a ser lançado em dezembro, com foco nas agendas de futuro.
Acompanhe pelo YouTube ou pelo Spotfy do CNS
CNS
***
O que é o SUS?
Preciso falar aqui de um livro com igual título, lançado pela Fiocruz em 2009 de autoria do de meu amigo Jairnilson Paim, professor do Instituto de Saúde Coletiva da UFBA, que esclarece ao público não especializado sobre o que é o nosso sistema de saúde. É uma leitura fundamental para se conhecer de fato o SUS, sua história, seus problemas e desafios. Os 15 anos que o livro completa agora não invalidam sua importância, por revelar questões estruturais que continuam a desafiar a proposta de construção daquele sistema de saúde sonhado na Reforma Sanitária Brasileira. Leia mais: O que é o SUS? – 22/05/2023 – Saúde em Público – Folha
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TagsSaúde no Brasil, SUS, Trumpismo
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Com novas tecnologias e dados estratégicos, Governo de Minas intensifica combate ao desmatamento no estado
Crédito: Sisema / Divulgação
O Governo de Minas deu mais um passo no combate aos crimes ambientais com a inauguração, em 2024, das Salas de Inteligência e de Situação de combate ao desmatamento. As novas estruturas, implantadas pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), têm sido essenciais na coleta e análise de dados sobre desmatamento ilegal e alterações na cobertura da vegetação nativa.
Os recursos são utilizados para monitorar, com maior precisão, áreas sob risco de desmatamento e irregularidades no setor de carvão vegetal em Minas Gerais. A modernização das ferramentas de monitoramento permitiu um salto qualitativo na fiscalização, com resultados expressivos em 2024.
Seis grandes operações de fiscalização foram realizadas com base nas informações extraídas das salas. Quatro delas focaram diretamente em polígonos de desmatamento identificados por imagens de satélite, enquanto outras duas se concentraram no monitoramento do transporte e armazenamento de carvão vegetal ilegal.
O resultado foi a identificação de 6.612,03 hectares de áreas desmatadas ilegalmente, resultando em multas que somaram mais de R$ 87 milhões.
Atividade de Inteligência
Minas Gerais é o primeiro estado brasileiro a ter uma Agência de Inteligência Especial na atuação de combate aos crimes ambientais. Os métodos e procedimentos da agência fornecem informações que auxiliam na elaboração de estratégias para prevenção e combate ao desmatamento irregular, no planejamento das ações de fiscalização ambiental, bem como na identificação e caracterização dos ilícitos.
Resultados 2024
O desmatamento no bioma Mata Atlântica foi reduzido em 37,35%, de janeiro a outubro de 2024, quando comparado ao mesmo período de 2023. A área desmatada caiu de 6.180,84 hectares para 3.871,74 hectares, um reflexo direto das ações mais eficientes promovidas pelas Salas de Inteligência e de Situação.
Um dos maiores exemplos de sucesso das novas salas foi a operação “Mata Atlântica em Pé – 2024”. Com base nas informações geradas, a operação foi executada em parceria entre a Semad, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), a Polícia Militar de Meio Ambiente, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e outros órgãos.
Durante a ação, que envolveu 113 alvos em 39 municípios da região Norte e do Vale do Jequitinhonha, foram aplicadas multas que totalizaram mais de R$ 72 milhões e embargados 5.452,45 hectares de áreas, desmatadas ilegalmente.
Integração Interinstitucional e Planejamento Futuro
A colaboração entre diversos órgãos de fiscalização também se destaca como um ponto positivo das novas estruturas. Além da Semad, instituições como a Polícia Militar de Meio Ambiente, o Instituto Estadual de Florestas (IEF) e o Ibama têm participado das ações de combate ao desmatamento ilegal e ao uso irregular de carvão vegetal.
A Agência de Inteligência Especial da Semad integra o Sistema Estadual de Inteligência de Segurança Pública de Minas Gerais (Seisp). Por meio dessa integração, o combate às práticas lesivas ao meio ambiente conta com uma importante articulação com outros órgãos e demais agências de inteligência.
Esse trabalho conjunto proporciona tomadas de decisão colegiadas, permitindo o desenvolvimento de informações de prevenção e repressão a atos criminosos, além do desenvolvimento de estudos relativos a temas de interesse da segurança da sociedade e do Estado.
…
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Marília Alves Cunha – Educadora e escritora – MG
Alguns acontecimentos tomaram conta das redes sociais nos últimos tempos, causando forte comoção e intensas manifestações do povo brasileiro. Milhões de likes, comentários e compartilhamentos expressaram opiniões apaixonadas.
O documentário sobre o nosso herói Ayrton Senna foi um deles. Quem não gostava daquela figura que enchia nossos corações todos os domingos, do doce sabor da vitória? Inconformados com um fato da sua vida, os internautas manifestaram-se: por que dedicaram 2 minutos do filme ao romance dele com Adriane Galisteu, aquela que ele amou e escolheu como parceira de seus últimos dias de vida, enquanto montaram um episódio inteiro intitulado “Paixão, um romance insosso que, parece, nem iniciou-se devidamente com a famosa Xuxa. Outro caso que despertou atenção e todo mundo quis mostrar seu lado, num reboliço intenso, foi o do menino birrento que queria sentar-se à janela do avião e a moça “sem empatia” que queria continuar sentada à janela do avião e a mãe do birrento que achou que o menino podia tudo, como um projetinho de ditador.
A cascata da Janja na Granja do Torto recebeu alguma atenção, o janjômetro também. Parece que o festival de gastança foi maior do que pensávamos. Fico ensimesmada: Putz, gastar tanto dinheiro construindo cascatas que não são naturais nem bonitas nos dias de hoje, parece tão cafona. Isto é coisa do tempo do Collor e de sua excêntrica mania de construir coisas na Casa da Dinda. Bem, o Collor enfeitou de máu gosto o que era dele, e não o que é patrimônio público. Problema dele. A Granja do Torto e os gastos públicos são problema nosso.
A reinauguração da Catedral de Notre-Dame, magnífica edificação da Cidade Luz mereceu alguma atenção, não muita. Tudo chiquérrimo, digno do velho mundo, ainda notório pela civilização e onde persistem tradições milenares. Grandes personalidades do mundo inteiro foram convidadas e lá estavam: o presidente eleito do EEUU, Donald Trump, o príncipe William, futuro rei da Inglaterra, um primor de elegância e nobreza, enfim, personalidades do mundo inteiro, convidadas de Macron para o imponente e solene acontecimento. Elon Musk também compareceu, muito assediado por fotógrafos e jornalistas, grande figura do mundo moderno onde importam o empreendedorismo e o tecnológico. Ele não foi para onde a “first lady” o mandou… estava lá, entre os grandes, na bela cerimônia.
Acredito que as autoridades de nosso país não necessitem preocupar-se tanto com as redes sociais. Ainda estão muito rasas, infelizmente, sem profundos conteúdos políticos ou culturais. E são apenas uma maneira das pessoas se comunicarem e comunicarem ao mundo um pouco de si mesmas, do que pensam, do que anseiam, de como veem o mundo. E saber mais um pouco do que acontece neste país: a imprensa tradicional, escrita ou televisionada dedica-se hoje a um jornalismo domesticado, tendente a não expor todos os lados da verdade. Imaginem se estivéssemos vendo apenas um canal de TV. Continuaríamos acreditando em pessoas que teimam em defender um governo desastroso, que no meio do caminho já anda contabilizando perdas e danos.
Pouco vi nas redes sociais opiniões sobre fatos seríssimos como o ocorrido no aeroporto de Roma, que acabou quase se transformando em um negócio de estado ou um atentado á democracia. Lamentável! Terminou com uma retratação por parte da família. Lamentável! Quase não vi nas redes sociais assunto sobre a regulação das mesmas pretendida pelo STF. Nem sobre imunidade parlamentar, assunto grave e importante, essencial à existência da democracia. Um Congresso calado ou subordinado às ordens de outrem, sem existência própria e independente é dispensável. A opinião de alguns ministros sobre o assunto fez-me acreditar, mais do que nunca, que a finalidade precípua desta regulação é monitorar o que a gente diz, é restringir nossa liberdade de expressão. Onde estão os brasileiros para se manifestarem com mais ênfase e mais paixão sobre assuntos tão importantes? Onde o nosso amor por este Brasil, onde o interesse de seus filhos que se esquecem de lutar quando o assunto é a sua própria liberdade e a sua própria capacidade de dirigir seus atos e responsabilizar-se por eles?
A função clássica de uma Suprema Corte é resolver disputas em última instância e interpretar a CF, não mudar a letra da lei através de regramentos e de acordo com interesses pontuais. O ministro Toffoli pensa, inclusive, em criar um departamento para trabalhar no combate à desinformação. Putz! Isto remonta a 1984… Bem antigamente era costume este pensamento: “Traga-me os fatos que eu te digo o direito”. Isto não pode ser trocado por: ”Use a criatividade, ô meu!”
A atividade principal do parlamentar, fulcro de sua existência é legislar. Se outro poder tomar-lhe este papel, onde estará a democracia? Fechem as portas do Congresso Nacional e o último a sair, por favor, apague as luzes. Estamos gastando demais, inutilmente!
Atividades são abertas ao público e acontecem no Sesi Gravatás, UTC e poliesportivos Luizote de Freitas e São Jorge
Futel/Divulgação
A Prefeitura de Uberlândia realiza, nesta quarta (11) e quinta-feira (12), as cerimônias de promoção de faixas de 120 alunos de karate de núcleos e poliesportivos da Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer (Futel). Os eventos são abertos ao público e acontecem no Sesi Gravatás (espaço que integra o Sistema Fiemg e que está sob responsabilidade da Futel), UTC e poliesportivos Luizote de Freitas e São Jorge, nos horários das aulas de cada turma (confira abaixo).
“A promoção de faixas é um momento muito marcante, pois significa que os alunos absorveram todo o conhecimento necessário para avançar para um próximo nível. Além disso, esse emocionante evento marcará o encerramento das atividades das escolinhas em 2024, após um ano repleto de conquistas”, destacou o treinador de karate da Futel, o profissional de educação física João Batista Pires.
Atualmente, a Prefeitura de Uberlândia, por meio da Futel, atende 510 crianças e adolescentes de 6 a 18 anos no karate, sendo 480 na iniciação esportiva e 30 no alto rendimento. As aulas gratuitas são oferecidas no Sesi Gravatás, UTC e nos poliesportivos Luizote de Freitas e São Jorge.
Ao longo de 2024, a equipe de alto rendimento alcançou importantes resultados em competições regionais e estaduais. Em setembro, conquistou 34 medalhas (12 de ouro, 14 de prata e 8 de bronze) no 3º Circuito Mineiro de Karate, no UTC. No mês anterior, obteve 32 medalhas (5 de ouro, 13 de prata e 14 de bronze) na 2ª Copa Lude de Karate, também realizada no UTC. Em julho, obteve 5 medalhas de bronze na Etapa Classificatória do Campeonato Brasileiro de Karate 2024, realizada em Niterói (RJ). Em maio, foram 30 medalhas (5 de ouro, 9 de prata e 16 de bronze) na etapa final do Campeonato Mineiro de Karate, realizada na Arena Sabiazinho. Antes disso, em abril, conquistou 28 medalhas (8 de ouro, 9 de prata e 11 de bronze) na 4ª Etapa Classificatória do Campeonato Mineiro de Karate 2024, em Araguari.
Eventos de promoção de faixas de alunos de karate da Futel
Quarta-feira (11)
Poliesportivo São Jorge
– 8h, 9h, 18h e 19h
Sesi Gravatás
– 15h
Quinta-feira (12)
Poliesportivo Luizote de Freitas
– 8h e 15h
UTC
– 9h30 e 17