Prefeitura realiza tour cultural e gastronômico para destacar o Queijo Minas Artesanal produzido na cidade C

omitiva de jornalistas de Minas e de outros estados visitou o prefeito Odelmo Leão nesta sexta (6), no Centro Administrativo, após iniciar passeio guiado pelos espaços públicos nesta quinta-feira (5); nesta semana, Unesco reconheceu os modos de fazer da iguaria como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade

Valter de Paula/Secretaria de Governo e Comunicação- PMU

Dentro da política de estímulo e apoio aos produtores de Uberlândia, a Prefeitura está promovendo, nesta semana, um tour cultural e gastronômico de jornalistas e produtores de conteúdo mineiros e de outros estados para promover o queijo minas artesanal produzido na cidade. Os modos de fazer da iguaria foi reconhecida, na última quarta-feira (4), como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Na tarde desta sexta (6), o prefeito Odelmo Leão recebeu o grupo, no Centro Administrativo Municipal, ao lado de empreendedores do setor rural, incluindo queijarias.
“O Triângulo Mineiro, com destaque, claro, para a nossa Uberlândia, é uma das dez regiões reconhecidas oficialmente pelo Governo de Minas como produtoras do queijo minas artesanal. Temos muito orgulho dos nossos produtores e estou certo de que vocês estão constatando a qualidade do que o nosso povo é capaz de produzir. Nossa gestão desenvolve políticas de apoio, por meio dos programas Novo Agro e Mais Leite, proporcionando suporte técnico especialmente nas pequenas propriedades e aos agricultores familiares justamente porque acreditamos nesse potencial e de que a vida no campo tem um papel primordial para a economia e o desenvolvimento brasileiros”, disse o prefeito Odelmo Leão.

Valter de Paula/Secretaria de Governo e Comunicação- PMU

O roteiro do tour, que começou nesta quinta-feira (5) e segue até domingo (8), foi organizado, e é guiado, pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo com a parte de custos (no caso das visitas em estabelecimentos privados, deslocamentos e estadia) assumida pelo Governo de Minas. No passeio, a comitiva de Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Ouro Preto MG) e Teresina (PI) já teve a oportunidade conhecer o Centro Municipal de Cultura, Teatro, Museu e Mercado municipais, entre outros espaços.
Na sala de reuniões do gabinete do prefeito, eles foram recepcionados com degustação dos queijos minas artesanal produzidos pelas queijarias Jordão, Gomes e Ouro das Gerais e produtos da Apis Mel, Sabiita, Segredos da Roças, Doces Costa e Molles. Além disso, receberam kits com produtos locais e um exemplar da revista Receitas da Roça, criado e desenvolvido pela Secretaria Municipal de Agronegócio, Economia e Inovação, por meio do Programa Municipal de Desenvolvimento de Novos Negócios Rurais (Novo Agro), junto a diversos parceiros. A publicação, cuja versão online está disponível no Portal da Prefeitura (clique aqui), reúne 23 pratos famosos e tradicionais de comunidades rurais e distritos de Uberlândia.

Reconhecimento cultural
Desenvolvidas ao longo de três séculos por pequenos produtores rurais, os modos de fazer o queijo minas artesanal foram registrados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha), em 2002, como Patrimônio Cultural Imaterial de Minas Gerais. Em 2008, essas técnicas foram reconhecidas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro.
Em 2022, esse processo de busca do reconhecimento do Queijo Minas Artesanal resultou na candidatura à Lista Representativa do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, com o objetivo sendo alcançado durante a 19ª Sessão do Comitê Intergovernamental da Unesco, em Assunção, Paraguai.
O queijo minas artesanal é produzido com leite de vaca cru, sem pasteurização, seguindo métodos tradicionais de produção em pequenas propriedades, nas quais a matéria-prima se origina. O processo de fabricação utiliza pingo (um fermento natural), coalho e salga a seco, e passa por maturação, o que confere ao queijo uma casca lisa e amarelada.

Festival Interno de Ginástica Artística da Futel reúne 360 crianças e adolescentes

Evento foi realizado no Ginásio Dr. Eugênio Pimentel Arantes, no UTC, na noite desta sexta (6)

Futel/Divulgação

A Prefeitura de Uberlândia, por meio da Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer (Futel), promoveu, nesta sexta-feira (6), o Festival Interno de Ginástica Artística da Futel. O evento aconteceu no Ginásio Dr. Eugênio Pimentel Arantes, no UTC, em duas sessões: às 18h30 e às 20h, com entrada permitida apenas a familiares dos alunos mediante apresentação de convite.

“O Festival Interno é um evento tradicional, que marca o encerramento das atividades no ano. Ao longo da apresentação, 360 crianças e adolescentes demonstraram um pouco do que aprenderam nas aulas e proporcionaram aos seus familiares uma noite inesquecível”, ressaltou a treinadora Raquel Borges, profissional de educação física da Futel.

Atualmente, a Prefeitura de Uberlândia, por meio da Futel, tem 320 crianças e adolescentes na iniciação esportiva da ginástica artística e 40 no alto rendimento, com aulas e treinos realizados no Ginásio Dr. Eugênio Pimentel Arantes, no UTC, de segunda a sexta-feira.

Considerada uma das principais equipes do estado, a Futel obteve excelentes resultados em competições realizadas recentemente. Em setembro, conquistou 3 medalhas de ouro no Campeonato Estadual de Ginástica Artística, em Belo Horizonte. Em julho, obteve 24 medalhas (6 de ouro, 7 de prata e 11 de bronze) na Copa Amigos de Minas de Ginástica Artística, realizada no Ginásio Dr. Eugênio Pimentel Arantes, no UTC. No mês anterior, obteve 17 medalhas (8 de ouro, 5 de prata e 4 de bronze) no Campeonato Mineiro Escolar de Ginástica Artística, realizado em Lagoa Santa (MG), com a participação de 178 atletas de todo o estado.

 

Governo de Minas e Ministério Público lançam projeto de construção de educação antirracista nas escolas públicas

Educadores e estudantes estarão envolvidos na promoção da equidade racial pelo Ginga, que alcançará toda a rede estadual de Minas Gerais

Com foco na promoção da equidade racial, o Governo de Minas e o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) anunciaram, nesta quarta-feira (4/12), o projeto educacional “Ginga: Construindo uma Educação Antirracista em Minas Gerais”.

GOV. MG

Com duração de 18 meses, a expectativa é que a iniciativa impacte diretamente as 47 Superintendências Regionais de Ensino (SREs) da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG), nas cerca de 3,4 mil escolas da rede estadual.

O projeto abraça o cenário da rede de ensino pública, composta, majoritariamente, por estudantes autodeclarados negros ou pardos: 62,6% das matrículas das escolas estaduais. No projeto Trilhas de Futuro, o maior em formação técnica profissional da história do estado, essa média é ainda maior, atingindo 66,7% nas cinco edições.

“O Ginga se soma aos esforços constantes da Secretaria de Educação de trabalhar a pauta antirracista nas nossas escolas. Inicialmente, será uma escola de cada uma das 47 SREs do estado. Trata-se de uma capacitação formativa para gestores, professores e estudantes”, explicou o secretário de Estado de Educação de Minas Gerais, Igor de Alvarenga.

“O Ginga se soma aos esforços constantes da Secretaria de Educação de trabalhar a pauta antirracista nas nossas escolas. Inicialmente, será uma escola de cada uma das 47 SREs do estado. Trata-se de uma capacitação formativa para gestores, professores e estudantes”, explicou o secretário de Estado de Educação de Minas Gerais, Igor de Alvarenga.

Para a promotora e coordenadora do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa da Educação do MPMG, Ana Carolina Zambom, o projeto transforma a escola em um espaço para promover mudanças na sociedade. “Por meio de ferramentas teóricas e práticas, haverá debates em sala de aula sobre pautas antidiscriminatórias”.

“Não podemos ser um espectador passivo desse cenário e o projeto é uma proposta de mudar uma mentalidade promovendo o debate em sala de aula entre alunos, professores e comunidades”, destacou a promotora.

Metodologia

O Ginga aposta em uma abordagem prática e formativa para garantir que a temática racial seja discutida com profundidade e sensibilidade nas escolas. A metodologia inclui a distribuição de materiais como a Cartilha de Verbetes para uma Educação Antirracista, vídeos didáticos e Diretrizes Pedagógicas Propositivas, que auxiliam no uso pedagógico dos conteúdos.

Neste primeiro momento, a metodologia foi apresentada para as SREs. Serão 18 meses de trabalho coletivo com workshops virtuais e presenciais, nos quais a pauta será proposta em diferentes canais de comunicação, para atingir diferentes linguagens e públicos. “Acompanharemos de perto esse processo, criando as condições necessárias para que o projeto alcance os resultados esperados”, ressaltou Iara Viana, diretora do Instituto Agô e uma das idealizadoras do projeto.

Além do Instituto Agô, também participaram do evento de lançamento do Ginga, em Belo Horizonte, o Instituto Pela Educação de Resultados (Iper), o promotor Allender Barreto Lima, da Coordenadoria de Combate ao Racismo e Outras Formas de Discriminação do MPMG (CCRAD), e Renata Guimarães, assessora do Núcleo Semente do MPMG.

Melhorias de indicadores

O alinhamento do Ginga com outras iniciativas do Governo de Minas, como o Trilhas de Futuro, vai reforçar a importância do protagonismo juvenil e da gestão estratégica para a melhoria contínua da educação no estado. A meta é engajar 35% das escolas da rede estadual até o final de 2025, por meio da atualização dos Projetos Políticos Pedagógicos (PPPs) das escolas, aperfeiçoando o cumprimento da Lei 10.639/03.

Além disso, indicadores qualitativos e quantitativos serão monitorados, como o aumento no sentimento de segurança entre professores para discutir o tema em sala de aula.

“É uma abordagem que exige um trabalho constante. Hoje, mais de 60% da nossa rede é composta por estudantes negros e vamos trabalhar sobre o respeito ao próximo de forma diversificada, tanto por professores no processo de ensino quanto entre os estudantes, também no aprendizado”, reforçou o secretário Igor de Alvarenga.

Governo de Minas entrega primeiro lote de 66 novos ônibus e beneficia a população que usa o transporte metropolitano

Até o final de 2025, 850 novos veículos vão entrar em operação em toda a Região Metropolitana de Belo Horizonte

O Governo de Minas entregou, nesta quinta-feira (5/12), 66 novos ônibus para o sistema de transporte público da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), em cerimônia no Terminal São Benedito, em Santa Luzia, que contou com a presença do governador Romeu Zema.

GOV. MG

Outros 784 veículos novos serão entregues até o final de 2025, renovando cerca de 33% da frota total e melhorando a qualidade do serviço para a população. “Para mim, é uma felicidade muito grande estar aqui neste momento, que é o pontapé inicial na substituição de 850 ônibus metropolitanos”, disse o governador de Minas, que destacou ainda as melhorias que a população deve observar.

“São veículos mais confortáveis, ágeis e seguros que vão propiciar uma melhora no transporte coletivo da região metropolitana. Por isso, eu quero agradecer ao empenho de todos os órgãos que fizeram parte dessa entrega”, afirmou Romeu Zema.

Essa aquisição dos novos ônibus faz parte do acordo assinado, em setembro de 2024, junto ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e ao Tribunal de Contas de Minas Gerais (TCE-MG), sob intermediação da Secretaria de Estado de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias (Seinfra), da Controladoria-Geral do Estado (CGE-MG) e da Advocacia-Geral do Estado (AGE-MG).

Para a compra de 600 novos veículos estão sendo destinados, integralmente, R$ 382 milhões, a título de indenização para reequilibrar os contratos de transporte coletivo em função dos impactos causados pela pandemia. Além disso, as concessionárias que operam o transporte público da RMBH assumiram o compromisso de adquirir, com recursos próprios, mais 250 ônibus em 2025.

Renovação

Até o fim do próximo ano, com a entrada dos novos veículos, haverá redução da idade média da frota de 2,4 mil ônibus, passando dos atuais 11 anos para seis anos. Os critérios para a alocação dos ônibus novos, entre as 640 linhas do transporte público da RMBH, foram estabelecidos em comum acordo com os consórcios e a Seinfra, respeitando proporção entre as sete Redes Integradas de Transporte que compõem o Sistema Metropolitano.

O secretário de Estado de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias, Pedro Bruno, ressaltou a melhoria na qualidade das viagens oferecidas aos usuários do transporte coletivo com os novos veículos nas ruas.
“Com essa entrega, nós vamos reduzir a idade média da frota que são 11 anos para seis. Estar aqui entregando esses novos ônibus é uma realização para nós do Governo de Minas”, explicou o secretário de Estado de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias, Pedro Bruno.

Nesse primeiro lote, serão 38 novos ônibus direcionados para a região de Santa Luzia, Ribeirão das Neves, Taquaraçu de Minas e Jaboticatubas, outros 11 veículos para linhas que atendem à região de Contagem e 17 ônibus para linhas das regiões de Mateus Leme, Azurita, Juatuba e Betim.

A distribuição levou em consideração a idade dos veículos que serão substituídos, quantidade de reclamações e volume de passageiros transportados.

Impacto

O processo de renovação da frota foi diretamente impactado pela diminuição do número de passageiros durante a pandemia de covid-19, o que também elevou significativamente o custo da operação.

Antes da pandemia, o transporte coletivo da Região Metropolitana de Belo Horizonte transportava uma média de 850 mil passageiros por dia. Atualmente, a média de passageiros transportados por dia é de 570 mil.

 

Projeto da Educação com Ministério Público vai percorrer Minas contando histórias de comunidades escolares

Iniciativa resgata memórias afetivas de estudantes, professores e moradores, destacando a escola como território de pertencimento e patrimônio cultural

GOV. MG

Uma sala de aula vai muito além de um espaço para aprender matemática ou português. É também um lugar onde histórias de vidas se cruzam e marcam gerações. Foi com o objetivo de registrar esses relatos que a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) e o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) lançaram o projeto Moradores Educação.

O projeto cultural e educativo busca resgatar e registrar as memórias afetivas de comunidades escolares, transformando escolas em cenários de pertencimento e valorização da identidade cultural. A iniciativa passará por oito escolas estaduais de diferentes regiões do estado até 2026, começando pela Escola Estadual Professor Morais, no bairro Padre Eustáquio, em Belo Horizonte. O documentário está disponível neste link.

Escola é memória

A abertura do projeto aconteceu na última terça-feira (3/12), com a exibição de um documentário produzido pela comunidade escolar da primeira instituição. O evento inclui também a inauguração de uma exposição fotográfica em painéis na praça ao lado da escola e um varal de fotos reveladas, que poderão ser levadas como recordação pelos participantes.

Para a promotora de Justiça e coordenadora do Centro de Apoio às Promotorias de Defesa da Educação, Ana Carolina Zambom, o projeto retrata a escola como um espaço de construção de memórias e identidade. “Educação e escola se expandem para além dos espaços físicos. A escola é pertencimento, é um espaço de criação de memória e de construção de sonhos”.

Ontem e hoje

Passado e presente se cruzam entre as histórias resgatadas. Uma delas é a de Alice Santos, de 99 anos, ex-estudante da E.E. Professor Morais. Mesmo com o passar das décadas, ela ainda guarda na memória as traquinagens da infância. “Hoje, tudo é só lembrança de uma infância feliz”, conta com sorriso nostálgico.

Num pulo para a sala de aula em 2024, está Maria Fernanda Costa, 18 anos, cursando o 3º ano do ensino médio. “É gratificante saber que parte do meu último ano no ‘Morais’ vai estar registrado para sempre. A gente esquece como é bom poder ser escutado e apreciado”, diz a jovem que também participou da oficina audiovisual.

Outras trajetórias emocionaram a equipe do projeto, como a de Lígia Andrade, que começou como auxiliar de limpeza e passou 30 anos na cozinha da escola, ajudando a alimentar milhares de estudantes. “Os mais levados eu chamava para me ajudar na cantina. Dava uma merenda a mais e, em troca, ganhava florzinhas para enfeitar o balcão”, relembrou.

A atual diretora da escola, Michele Fransciscani, também se emocionou ao participar do documentário. “Foi um resgate profundo da memória. Recebemos depoimentos de pessoas que fizeram parte da história da escola há décadas. É emocionante ver como a escola impactou tantas vidas”, declarou.

O projeto também envolve diretamente os estudantes, que participam de oficinas culturais sobre fotografia, filmagem e registro de histórias. Na E.E. Professor Morais, os alunos contribuíram na produção do documentário e da exposição fotográfica. Ao todo, cerca de 150 moradores da comunidade escolar do ‘Morais’ compartilharam suas histórias.

Um estado, muitas memórias

Até 2026, o Projeto Moradores Educação vai percorrer outras sete cidades: Governador Valadares, Januária, Juiz de Fora, Poços de Caldas, São João das Missões, Teófilo Otoni e Uberaba. Cada escola foi escolhida para representar a diversidade mineira, abrangendo realidades urbanas, rurais, indígenas e quilombolas.

Todo o processo de seleção das escolas e captação das histórias foi construído em parceria com a SEE-MG, que mobilizou suas regionais para indicar instituições representativas de diferentes contextos. A equipe do projeto visitou cada escola para conhecer a comunidade e adaptar as ações às realidades locais.

A ideia é que cada edição do “Moradores Educação” seja um movimento contínuo de trocas afetivas, fortalecendo os laços entre escolas e comunidades e celebrando o papel transformador da educação.

“Estamos transformando memórias em patrimônio cultural. Cada depoimento registrado é um pedaço da história de Minas Gerais que ficará para sempre”, concluiu Igor de Alvarenga.

Apoio e parcerias

O Moradores Educação foi idealizado pela Nitro Histórias Visuais e é um braço do Projeto Moradores – A Humanidade do Patrimônio. Esta primeira fase é uma realização do Centro de Intercâmbio e Referência Cultural (CIRC), com a parceria da SEE/MG, o apoio do Ministério Público de Minas Gerais e viabilizado com recursos de medidas compensatórias, via Plataforma Semente.