por Ivan Santos | fev 9, 2024 | Blog, Últimas Notícias |
São, ao todo,1.500 vagas para as pós-graduações gratuitas com duração de um ano. Professores da rede estadual podem se inscrever até 14/2
Crédito (imagem): SEE / Divulgação
A Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG), em parceria com o Instituto Ânima, vai oferecer, gratuitamente, formações para o aprimoramento dos profissionais da rede estadual de ensino. Estão disponíveis três especializações em Coordenação Pedagógica, Projeto de Vida e Educação Financeira, sendo que as duas últimas já estão abertas desde o ano passado. Essa é mais uma ação de formação continuada e gratuita, que contempla agora os especialistas em Educação Básica (EEB). Ao todo são 1.500 vagas distribuídas entre os três cursos, que têm a duração total de um ano. O prazo para se inscrever vai até 14 de fevereiro.
Todos os professores da rede estadual (efetivos ou convocados) podem realizar sua pré-inscrição. É importante frisar que os critérios para se inscrever são apenas ser professor da rede estadual de ensino e possuir curso superior completo, e o interessado pode se inscrever em apenas uma das opções.
De acordo com o Instituto Ânima, professores efetivos terão preferência no processo de seleção. As pós-graduações disponíveis oferecem certificação pelo Ministério da Educação (MEC), contando com 3 módulos, totalizando 360 horas/aula e será em formato de Educação a Distância (EaD), com encontros síncronos e assíncronos por meio da Plataforma Ulife, disponibilizada pelo Instituto Ânima.
Especializações
A previsão é que as aulas iniciem no mês de março. Os cursos são compostos por microcertificações, com três módulos diferentes. No que diz respeito ao curso de Coordenação Pedagógica, que está iniciando agora em 2024, o primeiro módulo trata das vivências pedagógicas, o segundo se refere a temas específicos da área de coordenação pedagógica e para terminar o curso oferece um módulo eletivo com possibilidades distintas, sobre temas mais gerais ou específicos, de escolha dos cursistas. Clique aqui para conferir a estrutura dos cursos.
Os professores serão capacitados a trabalhar de maneira transversal, atual e em consonância com outros componentes curriculares, de forma a ampliar a visão crítica dos estudantes e reforçar a atuação cidadã e social desses jovens. Durante a formação, os profissionais terão acesso a ferramentas e estratégias que poderão ser utilizadas para auxiliar o trabalho em sala de aula, de forma a conectar a teoria e a prática, abordando o assunto de maneira que faça sentido para os estudantes.
por Ivan Santos | dez 7, 2023 | Blog |
Governo de Minas vistoriou instalação do serviço em escola-piloto de Belo Horizonte
Equipamentos de rede de internet sem fio de alta tecnologia já começaram a ser instalados nas escolas estaduais de Minas Gerais, por meio do projeto “Wi-fi nas Escolas”, do Governo de Minas. Nesta quarta-feira (6/12), o governador Romeu Zema, acompanhado da secretária de Estado de Educação em exercício, Geniana Faria, vistoriou a implementação do sistema wi-fi na Escola Estadual Padre Lebret, no bairro São João Batista, região de Venda Nova, em Belo Horizonte.
A instituição faz parte do grupo de escolas-piloto da rede de ensino estadual a receber a modernização da infraestrutura das redes sem fio, propiciando uma cobertura abrangente e sem interferências nas unidades estaduais de ensino. Para a modernização, a Escola Padre Lebret recebeu investimentos de R$ 27 mil do Governo de Minas.
Ao conhecer de perto o funcionamento da nova rede wi-fi da escola, o governador Romeu Zema avaliou que a instalação do sistema aprimora as possibilidades didáticas para os docentes e propicia um alto ganho de aprendizado para os alunos.
“Isso significa uma melhoria para os professores, que poderão usar seus notebooks em qualquer lugar da escola. E também uma melhoria na área de ensino. Pude acompanhar aqui na Escola Padre Lebret, as redes de TV conectadas via wi-fi, podendo mostrar vídeos referentes ao tema estudado em sala de aula. É um avanço muito expressivo. Estamos colocando a educação de Minas Gerais atualizada com relação à tecnologia”, disse o governador.
Nesse sentido, como explica a secretária de Estado de Educação em exercício, Geniana Faria, o investimento em conectividade nas escolas converge com o caminho iniciado pelo Governo de Minas nesta gestão para a modernização completa do ambiente escolar, a exemplo do investimento recorde de R$ 413 milhões para renovação do parque tecnológico das escolas estaduais, iniciado em 2022.
“Estamos investindo na renovação do parque tecnológico da rede estadual de ensino, adquirindo novos computadores, televisores e projetores para as salas de aula. Esse é um movimento importante para pensar novas estratégias pedagógicas, e a modernização do sistema de wi-fi vem para complementar essa ação”, diz a secretária em exercício.
A diretora da escola Padre Lebret, Arlete Silva, ressalta que o novo sistema de wi-fi permite o acesso à internet sem restrições, em todos os espaços da escola, superando obstáculos que antes atrapalhavam a conexão, como as árvores e construções externas do pátio escolar. A partir desse cenário, a escola tem colocado em prática ações de investimento em tecnologia para incrementar as aulas.
“Para o ano que vem, compramos televisões com conexão de internet que serão instaladas em cada sala de aula para que os professores possam fazer aulas interativas para vários tipos de atividades pedagógicas”, diz a gestora da unidade escolar, que atende estudantes do 1º ao 5º ano do ensino fundamental.
Wi-fi nas Escolas
Com investimento de R$ 65 milhões, cerca de 1,3 milhão de estudantes de todas as regiões do estado serão beneficiados com a instalação de equipamentos wireless de alta tecnologia, fornecidos pela empresa chinesa Huawei. A previsão é que de 2.127 mil escolas recebam a modernização do sistema wi-fi até outubro de 2024. A parceria foi fechada após a viagem do governador Romeu Zema à China, em novembro, em missão internacional para a atração de investimentos para Minas Gerais.
Mais velocidade, cobertura e segurança
Garantir o acesso de dados por meio de uma conexão rápida e estável aos estudantes e aos professores da rede estadual é o principal objetivo do projeto Wi-fi nas Escolas, executado com recursos da Lei Federal 14.172, de 2021, conhecida como Lei da Conectividade.
Para garantir a eficiência da internet, o Wi-fi nas Escolas viabiliza a instalação de dispositivos de interconexão e pontos de acesso modernos e potentes que, posicionados estrategicamente, oferecem uma cobertura de qualidade.
O gerenciamento adequado dos dispositivos evita congestionamentos e garante um bom desempenho da rede, por meio de controle do número de dispositivos conectados simultaneamente, estabelecendo um limite máximo de dispositivos por ponto de acesso.
Além da velocidade, a maior segurança na navegação das instituições está entre os diferenciais da nova estrutura, que garante a privacidade dos usuários e proteção da rede contra acesso não autorizado.
Também no sentido de proteção aos estudantes e docentes, o sistema possui filtros de conteúdo para evitar acesso a material inadequado ou potencialmente prejudicial.
O novo sistema wi-fi também contará com manutenção periódica dos equipamentos e uma infraestrutura adequada para suportar o funcionamento da rede sem fio, o que envolve ações de atualização de software, monitoramento da rede, solução de problemas técnicos e garantia de uma c
por Ivan Santos | out 26, 2023 | Blog |
Fatos que mostram a verdade na Palestina!
O Estado de Israel foi criado pela ONU em 1948. Desde a sua criação, Israel mantém um conflito permanente com os palestinos. Sobre esse conflito, sabemos:
a) a expansão de Israel sobre os territórios palestinos;
b) o papel estratégico dos Estados Unidos nesse conflito.
“Jerusalém leste, ainda hoje povoada por árabes, foi ocupada por Israel em 1967 e anexada ao território israelense em 1980. Depois de 1967, pelo menos 80 mil judeus migraram para a ‘Jerusalém reunificada’. A partir de então, Israel anunciou ao mundo que essa cidade substituiria Tel Aviv como sua capital. Todavia, a comunidade internacional não a reconheceu como tal. A tentativa de transformar a bíblica Jerusalém em capital de Estado é um ato pleno de significados (…)”. (Adaptado de: Magnoli, D.; Araújo, R. A nova geografia: estudos de geografia geral. 1ª ed. SP: Moderna, 1991.)
Isto posto, percebemos que o atual conflito de guerra entre o Grupo Terrorista do Hamas e Israel serve, mais uma vez, infelizmente, para que o Estado de Israel avance sobre o território palestino.
Fatos que mostram a verdade na Palestina!
O Estado de Israel foi criado pela ONU em 1948. Desde a sua criação, Israel mantém um conflito permanente com os palestinos. Sobre esse conflito, sabemos:
a) a expansão de Israel sobre os territórios palestinos;
b) o papel estratégico dos Estados Unidos nesse conflito.
“Jerusalém leste, ainda hoje povoada por árabes, foi ocupada por Israel em 1967 e anexada ao território israelense em 1980. Depois de 1967, pelo menos 80 mil judeus migraram para a ‘Jerusalém reunificada’. A partir de então, Israel anunciou ao mundo que essa cidade substituiria Tel Aviv como sua capital. Todavia, a comunidade internacional não a reconheceu como tal. A tentativa de transformar a bíblica Jerusalém em capital de Estado é um ato pleno de significados (…)”. (Adaptado de: Magnoli, D.; Araújo, R. A nova geografia: estudos de geografia geral. 1ª ed. SP: Moderna, 1991.)
Isto posto, percebemos que o atual conflito de guerra entre o Grupo Terrorista do Hamas e Israel serve, mais uma vez, infelizmente, para que o Estado de Israel avance sobre o território palestino.
Fatos que mostram a verdade na Palestina!
O Estado de Israel foi criado pela ONU em 1948. Desde a sua criação, Israel mantém um conflito permanente com os palestinos. Sobre esse conflito, sabemos:
a) a expansão de Israel sobre os territórios palestinos;
b) o papel estratégico dos Estados Unidos nesse conflito.
“Jerusalém leste, ainda hoje povoada por árabes, foi ocupada por Israel em 1967 e anexada ao território israelense em 1980. Depois de 1967, pelo menos 80 mil judeus migraram para a ‘Jerusalém reunificada’. A partir de então, Israel anunciou ao mundo que essa cidade substituiria Tel Aviv como sua capital. Todavia, a comunidade internacional não a reconheceu como tal. A tentativa de transformar a bíblica Jerusalém em capital de Estado é um ato pleno de significados (…)”. (Adaptado de: Magnoli, D.; Araújo, R. A nova geografia: estudos de geografia geral. 1ª ed. SP: Moderna, 1991.)
Isto posto, percebemos que o atual conflito de guerra entre o Grupo Terrorista do Hamas e Israel serve, mais uma vez, infelizmente, para que o Estado de Israel avance sobre o território palestino.
O mapa acima não deixa quaisquer dúvidas sobre a postura bélica, expansionista e opressora de Israel sobre o povo palestino, a quem tratam como seres de segunda classe. Essa opressão gera ódio, conflitos e acaba convergindo em atos terroristas que não deveriam estar ocorrendo em pleno século XXI.
No Brasil, seguindo a narrativa odiosa de separação de tudo em blocos ideológicos de esquerda ou direita, boa parte dos políticos e da grande mídia segue deturpando as informações reais sobre o conflito e a história do Oriente Médio. Desta forma, essa escória fica demonizando o povo palestino como se estes, donos originais da terra, fossem todos terroristas enquanto santificam as ações de crimes de guerra que partem das ordens do Primeiro Ministro de Israel Benjamin Netanyahu.
No Brasil, todos os assuntos desde 2017, necessariamente, estão sendo discutidos pela ótica míope da ideologia, que nem sempre é o foco principal das questões em tese. É preciso separar o joio do trigo, discutir os assuntos com base em fatos, história ou ciência, e não apenas na ótica podre de bolsonaristas de extrema direita.
Autor: Rafael Moia Filho – Escritor, Blogger, Analista Político e Graduado em Gestão Pública.
O mapa acima não deixa quaisquer dúvidas sobre a postura bélica, expansionista e opressora de Israel sobre o povo palestino, a quem tratam como seres de segunda classe. Essa opressão gera ódio, conflitos e acaba convergindo em atos terroristas que não deveriam estar ocorrendo em pleno século XXI.
No Brasil, seguindo a narrativa odiosa de separação de tudo em blocos ideológicos de esquerda ou direita, boa parte dos políticos e da grande mídia segue deturpando as informações reais sobre o conflito e a história do Oriente Médio. Desta forma, essa escória fica demonizando o povo palestino como se estes, donos originais da terra, fossem todos terroristas enquanto santificam as ações de crimes de guerra que partem das ordens do Primeiro Ministro de Israel Benjamin Netanyahu.
No Brasil, todos os assuntos desde 2017, necessariamente, estão sendo discutidos pela ótica míope da ideologia, que nem sempre é o foco principal das questões em tese. É preciso separar o joio do trigo, discutir os assuntos com base em fatos, história ou ciência, e não apenas na ótica podre de bolsonaristas de extrema direita.
Autor: Rafael Moia Filho – Escritor, Blogger, Analista Político e Graduado em Gestão Pública.
O mapa acima não deixa quaisquer dúvidas sobre a postura bélica, expansionista e opressora de Israel sobre o povo palestino, a quem tratam como seres de segunda classe. Essa opressão gera ódio, conflitos e acaba convergindo em atos terroristas que não deveriam estar ocorrendo em pleno século XXI.
No Brasil, seguindo a narrativa odiosa de separação de tudo em blocos ideológicos de esquerda ou direita, boa parte dos políticos e da grande mídia segue deturpando as informações reais sobre o conflito e a história do Oriente Médio. Desta forma, essa escória fica demonizando o povo palestino como se estes, donos originais da terra, fossem todos terroristas enquanto santificam as ações de crimes de guerra que partem das ordens do Primeiro Ministro de Israel Benjamin Netanyahu.
No Brasil, todos os assuntos desde 2017, necessariamente, estão sendo discutidos pela ótica míope da ideologia, que nem sempre é o foco principal das questões em tese. É preciso separar o joio do trigo, discutir os assuntos com base em fatos, história ou ciência, e não apenas na ótica podre de bolsonaristas de extrema direita.
Autor: Rafael Moia Filho – Escritor, Blogger, Analista Político e Graduado em Gestão Pública.
por Ivan Santos | set 1, 2023 | Blog |
Atração de investimentos é um dos focos do Governo do Estado para geração de emprego, renda e oportunidades à população
A empresa paulista Alô Bebê vai implantar em Minas Gerais o primeiro Centro de Distribuição da marca fora do estado de São Paulo. Maior rede no segmento bebê e infantil, a empresa escolheu a cidade de Jacutinga, no Sul de Minas, região conhecida como Circuito das Malhas, para o projeto. Nesta quinta-feira (31/8), representantes da empresa assinaram contrato de financiamento junto ao Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) no valor de R$ 25 milhões.
Gov. MG
A Alô Bebê, que conta com mais de 30 lojas no país e uma loja virtual, faturou no ano passado cerca de R$ 350 milhões, e conta com um portfólio com mais de 10 mil itens, entre roupas, acessórios, brinquedos e móveis voltados ao segmento infantil. Na primeira fase da obra, que consiste na construção do Centro de Distribuição e tem previsão de conclusão em até 12 meses, o empreendimento deverá gerar até 200 empregos.
“Vocês estão vindo para o estado com o melhor ambiente de negócios do país e a escolha pelo Sul de Minas foi muito acertada, em função da vocação regional para as malhas. O BDMG está à disposição”, afirmou o presidente do Banco, Gabriel Viégas Neto.
O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, reafirmou o apoio do Governo do Estado na atração de novos investimentos para Minas. “É motivo de felicidade ver que o BDMG está cumprindo seu papel de apoiar o desenvolvimento ao viabilizar novos investimentos. Que seja um capítulo de sucesso para a empresa”, disse.
Obra
O crescimento das vendas nos últimos anos justificou os investimentos da Alô Bebê em Jacutinga. Segundo a empresa, entre 2021 e 2022, o avanço foi de 17%. Para atender os novos desafios, a planta na cidade mineira será maior do que a paulista e terá uma área total construída de 10,9 mil m², com 12 docas, em um terreno de 100 mil m² recém-adquirido no município. Na primeira etapa do empreendimento serão construídos no local o Centro de Distribuição e espaço destinado ao e-commerce.
Segundo o Controller da Alô Bebê, Fernando Trajano, a decisão por Jacutinga se deve à localização estratégica da cidade, à boa infraestrutura viária do entorno e a disponibilidade de mão-de-obra qualificada. “Já buscávamos um local para expansão do grupo. Minas já seria uma opção, mas Jacutinga uniu todos os pontos que buscávamos”, explicou, citando que parte dos fornecedores da marca já são de Minas Gerais.
Presenças
Além da direção da empresa e de representantes do Banco, também participaram da assinatura do contrato na sede do BDMG integrantes da Agência de Promoção de Investimentos do Estado, a Invest Minas, entre eles o presidente João Paulo Braga, que reforçou o potencial de Jacutinga e região para a atração de investimentos.
“Trabalhamos em conjunto no estado para buscar investimentos, e isso inclui a atuação do BDMG. Sabemos que a chegada de uma empresa como a Alô Bebê é apenas o início de uma grande parceria”, salientou.
O secretário de Governo do município de Jacutinga, Newton José de Carvalho, também participou do evento. “A chegada da Alô Bebê a Jacutinga será um marco, com geração de emprego e renda para a região e para a nossa cidade”, completou.
Crédito (foto): BDMG / Divulgação
por Ivan Santos | ago 22, 2023 | Blog, Últimas Notícias |
Objetivo é uma administração mais eficiente em companhias que representam melhorias na prestação de serviços aos mineiros
Contribuir para a eficiência econômica do Estado é um dos pilares da Política Estadual de Desestatização (PED) do Governo de Minas, instituída na atual gestão. A estratégia oficial deste governo, de concentração das atividades em políticas prioritárias, como Saúde, Educação e Segurança, e na geração de empregos e renda de qualidade, está refletida no compromisso com as contas públicas e no respeito aos princípios de austeridade com os recursos dos mineiros.
Para avançar ainda mais nesse objetivo de reestruturação do setor público, melhoria dos serviços e a busca do equilíbrio fiscal, o Estado protocolou, nesta segunda-feira (21/8), na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que viabiliza mais agilidade para que empresas controladas direta ou indiretamente pelo governo mineiro possam ser desestatizadas.
A PEC simplifica os processos de venda de empresas estatatais. O objetivo da medida é que, com isso, as empresas possam se modernizar, saindo das amarras burocráticas inerentes ao setor público, gerando desenvolvimento, modernização e melhorias para a população.
“Hoje, para se fazer uma obra de melhoria dos serviços de atendimento aos mineiros, tanto Cemig quanto Copasa precisam passar por um longo e burocrático processo de licitação, que nem sempre seleciona as melhores empresas e soluções para o projeto contratado e, na grande maioria das vezes, fica mais caro. Com uma gestão privada, essas companhias ganham agilidade e melhor capacidade de melhorar sua atuação”, destaca o governador Romeu Zema.
A expectativa é que os recursos frutos do processo de desestatização sejam utilizados para investimentos em infraestrutura de Minas Gerais, como revitalização e pavimentação de estradas e demais melhorias logísticas e estruturais que possam dinamizar a economia mineira, criando emprego e renda.
“Não é segredo para ninguém quais são as pautas prioritárias do nosso governo. Desde a campanha eleitoral, as desestatizações são defendidas pelo governador Romeu Zema. Com as privatizações, conseguiremos avançar na prestação de serviços para a população, oferecendo cada vez mais qualidade no atendimento”, afirma o secretário de Estado de Governo (Segov), Gustavo Valadares.
A PEC provoca o alinhamento da legislação mineira ao que prevê a Constituição Federal para privatizações. Para fazer esse ajuste, o projeto retoma a necessidade de quórum simples para aprovação de lei que autoriza alteração em estrutura societária ou cisão de sociedade de economia mista e de empresa pública. Hoje, é necessário que três quintos dos deputados votem a favor das alterações. Além disso, a PEC desobriga o Estado de realizar um referendo, uma espécie de consulta à população sobre desestatizações. Essa consulta, além de ser cara e onerar o poder público, não é eficaz, afinal, setores regulados, como energia e saneamento, têm regras e leis específicas, que dependem de uma profunda avaliação técnica na tomada de decisões.
“Os deputados foram eleitos legitimamente, são os verdadeiros representantes do povo. Cabe a eles estudar o assunto a fundo e discutir os pormenores na Assembleia Legislativa”, diz Valadares.
A PEC passará por análise do Legislativo. Nos próximos meses, conforme o avanço de estudos de viabilidade, o Governo de Minas já pretende encaminhar as propostas de desestatização para apreciação da ALMG. A intenção é que todos os processos sejam concluídos até 2026.
por Ivan Santos | ago 19, 2023 | Blog |
Iria Dodde -Professora – RJ
Distraída liguei a TV ontem e caiu na CPMI de 8/1. Acabei ouvindo mesmo sem querer. Odeio política. Só que o assunto não era o “golpe”. Era um sujeito com uma ficha penal de fazer inveja ao Lula e Fernadinho Beiramar. Muito surreal. Não vi ligação entre os assuntos. Como usuária de computadores entendo alguma coisa e precebi que tratava-se um um hacker FAKE. Só consegui aproveitar de sua fala quando disse ” a segurança da votação só seria 100% se o voto fosse impresso”. Aliás assim pensa a maioria da população brasileira. Não sei como até hoje esta eleição não foi anulada e convocada novas eleições.