COMEÇOU A GUERRA PARA CONQUISTAR A PREFEITURA DE UBERLÃNDIA

Ivan Santos – Jornalista

Uma pesquisa do Instituto Guaest divulgada nesta semana revelou que pelo menos um terço da população brasileira não está interessada no desempenho do governo liderado elo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT.
De acordo com a pesquisa feita pelo Quest o governo de Lula é bem avaliado por 34% das pessoas entrevistadas. Em dezembro passado a avaliação positiva foi de 36%. Nesta semana a avaliação positiva foi de 35%. Na pesquisa anterior foi de 29, O Instituto ouviu 2000 pessoas nos dias 25 a 27de fevereiro e a margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
A parte da população que avalia negativamente o governo atual está localizada na massa de pessoas evangélicas onde o bolsonarismo continua predominante, Os evangélicos estão irritados com Lula por causa das c estão irritados com Lula por causa das críticas feitas por ele ao governo de Israel que mandou invadir a Faixa de Gaza… Parte dos evangélicos entende que Israel apenas se defende das agressões que sofreu dos terroristas do Hamas.
Na pesquisa, 51% dos entrevistados disseram que aprovam o modo de governar de Lula e 46% desaprovam. Esta pergunta e as respostas revelaram que metade de população aprova o governo do PT e a outra metade desaprova. Assim a sociedade brasileira se prepara para escolher prefeitos e vereadores em outubro deste ano. Brasil está dividido ao meio. Não são eleitores de direta ou de esquerda. São eleitores que apoiam Fulano ou Beltrano e têm pouca ou nenhuma noção a noção a respeito da doutrina de cada partido que apresentará candidato à eleição deste ano.
Em Uberlândia, cinco candidatos procuram os partidos para acertarem uma coligação par disputar o cargo de prefeito: Paulo Sérgio Ferreira (PSD) vice-prefeito atual; Adriano Zago (Avante) ex-vereador; Leonidio Bouças (PSDB), Cipriano Caporezzo (PL) e Dandara Tomatzin (PT), Nesta fase do processo eleitoral e tempo dos partidos será dedicado às articulações para a formação de coligações. Depois a escolha dos pré-candidatos a serem indicados à convenção.

0 BRASIL, SEUS PROBLEMAS E O FUTURO

Ivan Santos – Jornalista

O Governo do Brasil enfrenta neste momento grandes dificuldades para melhorar as condições de vida do povo, principalmente das famílias que estão perto da linha da miséria. A evolução é lenta e só é percebida por organizações ou institutos preparados para promover pesquisas sociais.
O PIB de 3% recém anunciado foi o mesmo do último ano da gestão passada e indicou que a produção nacional ficou estacionada. Com uma visão técnica em cena, que indica que a produção agrícola deve cair neste ao, o governo precisa tomar cuidado para equilibrar as contas públicas no fim deste ano.
Nem tudo é informação ruim. No ano passado o governo conseguiu aprovar uma reforma tributária e um arcabouço fiscal. A intenção do Governo, revelada pelo ministro da Fazenda é contabilizar superávit fiscal para não piorar a dívida pública que está enorme. Ao abandonar o teto fiscal praticado nos governos anteriores, o arcabouço fiscal sinalizou um caminho para melhorar as contas públicas até o fim do mandato do atual presidente.
Hoje há progresso em alguns setores. Os indicadores de saúde pública melhoraram. A Taxa Selic que chegou a 13,75% está hoje em 11,25 e a tendência é de baixa. Houve retomada de programas sociais e uma nova política para o salário mínimo com a garantia de um aumento real de valor nos anos seguintes.
A inflação fechou o ano passado sob controle e sinaliza estabilidade. Hoje piora nas contas públicas. O governo atual, como o anterior, continuou a gastar mais que que arrecada. Os esforços do pessoal da Fazenda neste momento, é equilibrar as contas públicas. Duros esforços.
A confiança na melhora da economia está presente nos esforços dos empresários do agronegócio que mesmo com a sinalização de uma colheita ruim neste ano, sentem apoio firme do governo para continuar a produzir. Outro fator que reforça a confiança no futuro hoje é que a taxa de desemprego que esteve em dois dígitos recuou no ano passado para 7,8%.
A segurança não vai bem em todos os Estados. A segurança no Brasil é da responsabilidade dos Estados, mas hoje é visível o esforço do governo federal para combater a criminalidade organizada.
O Brasil tem muitas dificuldades e muitos problemas abertos, ainda sem solução, mas o governo tem demonstrado vontade de melhorar as condições de vida todos.

É PRECISO RESPEITAR A CONSTITUIÇÃO E ACREDITAR NA JUSTIÇA

Ivan Santos – Jornalista

Blogueiros contra o Capitão Mito Bolsonaro Desfiam nos sites da internet torcendo pela imediata prisão do ex-presidente por ter ele, supostamente, tramado um golpe de Estado. A torcida de ativistas identificados com a esquerda é irracional e recheada de emoção. Melhor é deixar a tarefa de julgamento do ex-presidente a cargo da Justiça. Se o Mito for considerado um agente violador da Constituição que ele seja punido de acordo com os mandamentos da lei. Se for inocente que a Justiça lhe garanta a cidadania e que ele possa viver em paz no Brasil ou onde quiser.
A sociedade brasileira, que enfrenta muitos problemas sociais e econômicos, não deve continuar a ler todos os dias nos jornais notícias sobre falcatruas que teriam sido cometidas pelo ex-presidente e previsões politiqueiras que indicam que ele será preso nas próximas horas. Também não precisa assistir a comícios fora de hora, sem razão, pé ou cabeça, para apoiar e louvar um Mito que foi presidente da República e hoje é um cidadão comum no Brasil.
O Brasil precisa de paz e tranquilidade para enfrentar os desafios diários. Bolsonaro foi presidente. Particularmente entendo que se ele não for condenado por eventuais malfeitos poderá ser, de novo, candidato a presidente e a decisão sobre a reeleição dele caberá aos eleitores nacionais e não a qualquer partido político da esquerda ou da direita.
A democracia é um regime que respeita a vontade do povo. Os políticos precisam respeitar o povo e as instituições criadas de acordo com os mandamentos descritos na Constituição em vigor no País. Não é hora de conversa mole de gente da esquerda ou da direita. É hora de respeitar e acreditar nas instituições democráticas e, principalmente, na Justiça. Na Justiça que temos e não em papo furado de politiqueiros da politicagem e da politicalha.

O SUPREMO PODERÁ ANULAR EVENTUAL ANISTIA APROVADA PELO CONGRESSO

Ivan Santos – Jornalista

Os defensores do Capitão Mito Bolsonaro armaram uma estratégia para levar o Congresso a aprovar uma anistia para livrar o ex-presidente das acusações de ter atentado contra a democracia. A anistia sonhada também libertaria todos os presos que invadiram e danificaram prédios públicos em Brasília no dia 8 de janeiro de 2023.
Os principais jornais do País já informaram que em conversas reservadas com magistrados de cortes diversas a proposta dos bolsonaristas para o Congresso aprovar anistia em favor dos acusados de defenderem um golpe de Estado não passa de um instrumento para estimular a Base Bolsonarista a pressionar o Supremo Tribunal Federal para aceitar a anistia. Vários professores constitucionalistas já disserem que uma anistia aos que apoiaram um golpe de Estado, com certeza, será anulada por decisão do Supremo. O STF já decidiu que crimes contra o Estado de Direito não são passíveis de anistia nem de indulto,
Esta observação indica que não haverá anistia para os que montaram acampamento na frente de quartéis e pediram intervenção militar para anular o resultado da eleição do presidente da República em 2022.
O Capitão Mito, no comício do dia 25 de fevereiro passado em São Paulo defendeu anistia para todos os acusados de terem defendido um golpe de Estado~. Uma anistia depende de decisão do Congresso onde neste momento não há maioria para aprovar a matéria.
Este assunto será explorado nesta semana nos partido e no Congresso. O ex-presidente, se quiser levar este tema adiante precisa articular politicamente com os partidos e com o presidente da República. O Mito sabe muito bem criticar seus adversários, mas nunca foi hábil em articulações políticas. Resta-nos esperar para ver o desfecho da questão.

MILEI CONTINUA COMO CANDIDATO NA ARGENTINA

Ivan Santos – Jornalista

O liberal que assumiu a chefia do governo na Argentina, Javier Milei, parece que ainda se sente em campanha eleitoral. Ele quer governar com a bolha conservadora que o apoio e ignora os partidos políticos, os congressistas e a imprensa tradicional.
Ontem, com um vigoroso discurso, o Mito argentino mirou o Congresso e disparou um novo Pacote de “Leis Anticasta” (contra uma pseudo-elite que na opinião dele desfruta de benesses do poder político.
Milei convocou governadores para assinarem um pacto com novos princípios para modernizar a economia da Argentina. Milei quer turbinar a confrontação com políticos, sindicalistas e jornalistas como se ainda estivesse numa campanha eleitoral.
O presidente da Argentina disse em alto e bom som que quer sobrepor acordos salariais de empresas àqueles feitos coletivamente. Na prática quer reduzir todos os salários para baixar a inflação, Neste sentido disse: “ Pessoas condenadas por corrupção em segunda instancia não poderão se candidatar em eleições nacionais. Cada partido terá que se financiar com contribuições voluntárias de doadores ou membros próprios”. Anunciou que o governo vai cortar todas as contribuições que dá aos partidos políticos. Foi uma fala para os que o apoiam e aplaudem, mas ele precisa combinar essas radicais mudanças com os representantes dos partidos no Congresso. E apoio político ele não tem pra promover as mudanças que pretende.
O presidente Milei continua com o discurso da campanha. Um discurso utópico que não tem apoio político para se realizar.
O líder liberal argentino tem criticado severamente os governadores e quer cortar os repasses do governo federal para as províncias para reduzir o déficit fiscal, Não têm apoio. Mesmo assim Milei convocou os 24 governadores da Argentina para uma reunião no dia 24. Milei quer apoio deles para sua política radical lançada para “salvar a Argentina”. Os governadores entendem que a política proposta por Milei não tem pé nem cabeça.

ELEITOR INDEPENDENTE ESCOHE COM SOBERANIA OS AGENTES POLÍTICOS

Ivan Santos – Jornalista

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral neste ano152 milhões de eleitores no Brasil estão aptos a votar para escolher novos prefeitos e vereadores nos 5.565 municípios do País.
A partir deste mês de março o Portal do TSE vai publicar todo dia 6 do mês em tela as matérias relevantes baixadas pela Justiça Eleitoral sobre as eleições.
Qualquer cidadão ou cidadã com direitos políticos e cujo nome seja homologado por um partido político poderá ser candidato ou candidata neste ano, a prefeito ou vereador.
O voto de cada eleitor é um importante instrumento de mudança política e social no Brasil. É preciso que cada eleitor escolha soberanamente o candidato que ele entender que é o melhor qualificado para administrar a prefeitura ou representar os interesses do povo na Câmara Municipal. Esta soberania assegurada pela Constituição é importante para solidificar o regime democrático no Brasil.
Possuir o título de eleitor é mais uma das formas de reconhecimento da cidadania, uma vez que é um documento oficial de identificação. Votar solidifica essa cidadania, uma vez que expressa a força contida no poder que cada eleitor-cidadão carrega em seu voto. Além de caracterizar a pessoa que comparece livremente às urnas para registrar sua escolha representativa, por outro lado, o cidadão é quem tem o poder, o dever e o direito de votar.
Aqui fica uma recomendação: não basta votar e eleger um agente político. É preciso, depois da eleição, acompanhar o trabalho do prefeito e do vereador e se manifestar em apoio ou em reprovação. O foco de toda administração publica deve ser o bem-estar coletivo.