por uberlandiahoje | fev 10, 2025 | Política Nova |
Ivan Santos – Jornalista
Quem tinha dúvida a respeito do futuro político do presidente petista Luiz Inácio Lula de Silva começar a mudar e perceber ao vivo e a cores que o experiente político já está em campanha pela reeleição no ano que vem. Para começar, ao se transformar de presidente em candidato, Lula apresentou-se aos brasileiros com um boné de campanha para que ninguém tenha dúvida da intenção dele.
Lula sabe que o Brasil está em crise e que o cenário político não é favorável. Sabe também que a oposição também não tem alternativa ao ex-presidente Bolsonaro que neste momento está inelegível. Bolsonaro também não tem substituto e egoisticamente não pensa em apoiar ninguém do seu grupo para candidato a presidente. Assim, Lula continua candidato à reeleição sem mensagem de renovação mesmo em tempo de crise econômica e futuro indefinido.
Neste momento o presidente Lula governa um país com problemas maiúsculos. Não é hora de se apresentar como candidato à reeleição, mas quem conhece Lula viu claramente um sinal de campanha eleitoral quando ele apareceu na televisão com um boné com mensagem de exaltação ao povo brasileiro. Para Lula e seus seguidores incondicionais, a campanha eleitoral de 2026 já começou.
Não podemos prever hoje como o Brasil estará em 2026, como estará a economia, a segurança nem a saúde de Lula. O presidente é um político experiente e, ao se colocar como candidato à reeleição com antecedência, ele quis foi mandar um recado para a oposição: Eu continuo aqui e aqui pretendo continuar depois de 2026. Querer é uma coisa; poder é outra. Amanhã veremos que bicho vai dar.
por uberlandiahoje | fev 3, 2025 | Política Nova |
Ivan Santos – Jornalista
Segundo a avaliação de institutos de opinião pública, a popularidade do presidente Lula está caindo, em consequência da alta do custo de vida. O presidente não tem como baixar o preço de picanha por decreto, mas as pessoas do povo pensam que ele é o responsável pelo bem ou pelo mal que ocorre na sociedade.
Quanto mais a popularidade do presidente cai, mais ele perde apoio no Congresso e não consegue aprovar os projeto que precisa para melhorar o desempenho do Governo.
O clima atual indica que o povo, sem esperança de melhores dias, poderá votar no ano que vem em um salvador da pátria ou maluco da internet para ser o futuro presidente do Brasil.
A observação do comportamento político em Brasília nos mostra que quando a popularidade do Presidente está em baixa crescem as dúvidas sobre a musculatura política do Governo, sobretudo na véspera do ano da eleição presidencial. Aí sobem os preços dos alimentos que dificultam as alianças políticas. No teatro político nacional surgem atores com discursos demagógicos que encantam os eleitores despolitizados – a maioria.
O presidente acena com uma reforma eleitoral para melhorar o relacionamento com o Congresso, mas toda reforma antes do ano eleitoral é uma tentativa de fortalecimento para a eleição no ano seguinte. Se os problemas sociais não forem resolvidos corremos o risco de ver um maluco da internet se eleger, sem nenhuma experiencia administrativa, para a Presidência da República em 2026.
por uberlandiahoje | jan 30, 2025 | Política Nova |
Ivan Santos – Jornalista
Nós, brasileiros, estamos num momento de indecisões em relação ao futuro. A velha inflação, que atormentou todos no passado recente ameaça retornar com intensidade.
Os institutos de pesquisas apontam uma inflação crescente no Brasil. Para tentar impedir o fenômeno econômico o Governo elevou a taxa de juros básicos para 13,25% ao ano. Festa para os bancos credores da dívida pública e dos rentistas que especulam no Mercado. Mau sinal para os trabalhadores cujos salários não sobem na mesma proporção dos preços e desespero para desempregados e os sem renda nenhuma.
O consumo das famílias cai e os agentes do comércio veem o lucro cair sem cair a despesa. É um sinal claro para o aumento do desemprego e crescimento da instabilidade social. Não dá para confiar num futuro cheio de graças e bonanças.
A direita se aproveita da situação para despejar críticas ao governo nas redes sociais e os situacionistas culpam a comunicação oficial pela desinformação. As pessoas são bombardeadas todos os dias com informações falsar nas redes sociais. Hoje vi uma informação, segundo a qual, petistas infiltrados no Movimento dos Trabalhadores sem Terra levaram a “Vassoura de Bruxa” para a Baia e destruíram todas as lavouras de Café. Este mesmo grupo estaria a preparar pragas para destruir as lavouras de soja, milho e algodão em todo o Brasil.
Clara mentira. Invenção para atemorizar a população e destruir a credibilidade do Governo e do PT. Mas muitos acreditam no que viram nas redes da Internet, conhecidas como “Redes Sociais”.
O ambiente social hoje, no Brasil, é de incerteza no futuro. Ambiente próprio para a eleição de um maluco ou de uma Senhora inexperiente como Michelle Bolsonaro para presidente da República em 2026. Fiquem com o alerta ligado. Um cochilo em 2026 poderá levar, novamente, o Brasil à hiperinflação.
por uberlandiahoje | jan 27, 2025 | Política Nova |
Ivan Santos – Jornalista
O Congresso Brasileiro está em recesso. Os partidos políticos navegam em silêncio. A atividade político explícita deverá retornar ao público na próxima sexta-feira quando os congressistas se reunirão para tratarem dos acertos partidários finais e a seguir elegerem os dirigentes da Câmara e do Senado.
A sucessão do presidente Lula já começou a ser discutida nos bastidores neste final de Ano. Em Minas Gerais, o deputado Aécio Neves, em Belo Horizonte, no Rio de Janeiro e em Brasília, conversa intensamente com líderes políticos para ressuscitar o combalido PSDB. A fusão desta legenda com outras está nas conversas como saída possível para reerguer a legenda e, a seguir, escolher um candidato à Presidência da República caso Lula desista de concorrer novamente ao Planalto.
Estamos distantes das eleições presidenciais, mas os políticos já se movimentam para evitar surpresas. O líder da oposição, Capitão Mito Bolsonaro está inelegível e assim poderá permanecer até 2030. Este cenário poderá mudar porque política no Brasil é como nuvem que muda de um momento para outro. Porém, se o Mito não puder ser o candidato do PL a presidente, há outros nomes como o da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro ou outro político da direita. No PT o único nome presidencial é Lula. Outro com apoio de Lula é o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mas este já saiu de uma experiência derrotado. No PT há muitos pré-candidatos a presidente, mas todos dependem do apoio do líder máximo do Partido que é o atual presidente da República.
O cenário econômico visto neste momento, para a massa populacional não é risonho nem franco. Os preços dos alimentos estão altos e a população gasta todo o magro salário que recebe por mês para comprar comida. O governo não tem como resolver esta situação O consolo é o nível de desemprego que caiu bastante do ano passado para cá.
Em momentos de incerteza como o que estamos vivendo o ex-deputado do Ceará, Armando Falcão, dizia: “O futuro a Deus pertence”. Então temos que esperar pela decisão de Deus.
por uberlandiahoje | jan 24, 2025 | Política Nova |
Ivan Santos – Jornalista
Os alimentos no Brasil estão caros e penalizam os consumidores de baixa rende. Esta situação leva preocupação ao Governo que não tem rápida solução para o problema.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que administro uma elevada dívida pública sabe que neste momento o governo não pode conceder subsídios para baratear os alimentos. Não há espaço para o governo conceder subsídios neste momento.
O presidente Lula quer que o Governo encontre uma solução urgente para baratear o preço de arroz, feijão e carne, principais produtos da Cesta Básica. Vários ministros se reuniram nesta semana para encontrarem uma solução para o problema.
O governo está disposto a contribui para aumentar a concorrência. Se para isto for preciso recorrer a importações para impedir que os alimentos continuem a subir o governo o fará. Subsídio do governo para baratear alimentos não terá.
Nesta semana o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento – CONAB – Edgard Preto disse que a estatal tem trabalhado em um novo programa para criar uma rede popular de abastecimento. A ideia é demarcar territórios onde a população mais pobre tem pagada mais caro pelos alimentos. O governo sabe que a solução é aumentar a produção de alimentos consumidos pela população sem prejudicar a produção par as exportações.
por uberlandiahoje | jan 21, 2025 | Política Nova |
Ivan Santos – Jornalista
Demorou, mas a alta dos produtos alimentares começou a preocupar os atores que atuam no Palácio do Planalto. A situação é tão preocupante que foi tema da uma manifestação do presidente Lula na última segunda-feira. O presidente disse que vai se esforçar para garantir comida barata na mesa do trabalhador. A massa de trabalhadores no Brasil hoje recebe pouco mais do salário mínimo e não pode comprar todos os alimentos que garantem uma alimentação adequada de acordo com a avaliação de médicos que aturam na área do trabalho.
A escalada dos preços dos alimentos começou em meados do ano passado e não foi comentada no Palácio do Planalto. O governo sempre esteva preocupado com os dados macroeconômicos para anular as preocupações do mercado. Agora, que o debate sucessório no ano que vem já começou, o presidente disse que está preocupado com a alimentação dos trabalhadores.
O novo ministro das Comunicações, Sidônio Palmeiras, alertou o presidente que os trabalhadores não estavam interessados em índices do desempenho econômico do Governo mas sim com o preços dos alimentos que estavam acima do que todos esperavam.
Na semana passada o IBGE revelou que a alta geral dos preços relativa a 2024 foi de 4,83%. Esse índice, contudo, não refletiu a realidade do cotidiano dos consumidores que se espantaram com o que viram nas gondolas dos supermercados. Só para ilustrar este texto, o cafezinho que deve estar todas as manhãs na mesa de cada trabalhador, aumentou 39,6% e o leite longa vida subiu 18,8% seguido pela manteiga que subiu 6,13%. Esta é a inflação real conhecida pelos trabalhadores, não a do IBGE.